Fonte: Olhar Jurídico
No processo, a construtora relata que entrou no mercado no ano de 1989, com sua criação na cidade de Cuiabá, sendo especializada na atuação de obras no setor público, posteriormente passando a dedicar-se ao ramo de habitações privadas destinadas a comercialização.
No ano de 2011, lançou novos condomínios que contavam com o financiamento da Caixa Econômica Federal na modalidade associativo-imóvel na planta, com o projeto do governo nacional “minha casa minha vida”, visando atender o público alvo do referido programa.
Após, os efeitos da crise surgiram com o lançamento de um condomínio, principalmente em razão das dificuldades impostas por algumas instituições financeiras em relação às operações financeiras.
Ainda conforme os autos, a recuperação foi deferida em outubro de 2014, se arrastando até o presente.